faz hoje um ano que, acredito, passou o seu último dia feliz. rodeado da família e amigos mais próximos. com comida, bebida e muita música. com sorrisos, gargalhadas e corridas de crianças. as suas crianças. com quem brincou, pela última vez, no chão da sua sala. com quem rebolou e a quem deu colo. tudo pela última vez.
foi uma noite de emoções e de muita magia. sentia-se, a magia. sentia-se a amizade e amor que rodeavam todo aquele grupo. nas conversas, nas piadas e no brinde final. à sua vida.
a vida que, por mais que lutasse (e tanto lutou), lhe fugia do corpo. a vida que tentava agarrar mas que o traía assim.
nunca irei esquecer aquela noite. aquele serão. o último que conseguimos viver sem aquele fantasma ao nosso lado. o último em que foi possível fingir que tudo estava bem. o último em que vi sorrisos verdadeiramente felizes na sua cara.
o último de tanta coisa.
hoje o meu pai faria 62 anos. e, agora percebo-o, há um ano todos nos despedimos dele.
foi uma noite de emoções e de muita magia. sentia-se, a magia. sentia-se a amizade e amor que rodeavam todo aquele grupo. nas conversas, nas piadas e no brinde final. à sua vida.
a vida que, por mais que lutasse (e tanto lutou), lhe fugia do corpo. a vida que tentava agarrar mas que o traía assim.
nunca irei esquecer aquela noite. aquele serão. o último que conseguimos viver sem aquele fantasma ao nosso lado. o último em que foi possível fingir que tudo estava bem. o último em que vi sorrisos verdadeiramente felizes na sua cara.
o último de tanta coisa.
hoje o meu pai faria 62 anos. e, agora percebo-o, há um ano todos nos despedimos dele.