o meu brevíssimo e amargo contributo para a revolução:
é uma pena que eu esteja a considerar um futuro profissional numa área que nada me motiva, a ganhar menos do que ganhava e sem qualquer desafio para a minha cabecinha apenas em nome de um horário de trabalho e de uma proximidade geográfica que me continuem a permitir passar uma parte dos meus dias com os meus filhos (e não apenas aquela hora do "faz comida-janta à pressa-toma banho-lê a história a correr-grita de desespero-olha lá que já não vais dormir o que precisas-deita, beija e até amanhã" do costume). Porque até posso considerar a ideia de ser uma profissional frustrada mas mãe frustrada é coisa que não me quero nunca sentir!
(essa oportunidade ainda não apareceu mas sei que se aparecer, a par com outra melhor remunerada, com mais interesse mas longe de casa...a primeira será, sem qualquer dúvida, a minha escolha)