de manhã convivo com a alegria, o ruído, a cor.
de tarde, a alegria dá lugar a uma tristeza profunda, o ruído torna-se silêncio, a cor perde-se na monotonia daquelas paredes brancas que nunca esquecerei.
o regresso a casa é violento. preciso desembaraçar-me de uma dor que nunca me deixará, dissipar de algum modo as emoções fechadas dentro de mim.
porque não podemos, simplesmente, ser felizes?
de tarde, a alegria dá lugar a uma tristeza profunda, o ruído torna-se silêncio, a cor perde-se na monotonia daquelas paredes brancas que nunca esquecerei.
o regresso a casa é violento. preciso desembaraçar-me de uma dor que nunca me deixará, dissipar de algum modo as emoções fechadas dentro de mim.
porque não podemos, simplesmente, ser felizes?