CRISTINA: "There's a club. The Dead Dads Club. And you can't be in it until you're in it. You can try to understand, you can sympathize. But until you feel that loss... My dad died when I was nine. George, I'm really sorry you had to join the club."
GEORGE: "I... I don't know how to exist in a world where my dad doesn't."
CRISTINA: "Yeah, that never really changes."
(anatomia de grey, 3ª feira passada.)
12 comentários:
Também (re)vi o episódio. Não podia concordar mais. Creio que para o caso ser pai ou mãe não importa. Por muita simpatia e tentativa de compreensão só quem já entrou para o clube pode entender. E nós não queremos ver as pessoas de quem gostamos a entrar para o clube. Muita pena que tenhas entrado, prima. Beijos
é exactamente.... vi esse episódio e perdi-me em lágrimas.... é tao tao verdade.
Um beijinho muito grande
Patrícia
:(
beijinho
tb vi..
força.
bjs
Eu vi... e eu chorei!!! a cada dia que passo noto os meus pais a envelhecrem mais... e o medo vai-se instalando devagarinho... espreita... está cá... e não podia concordar mais com a "Cristina".... a minha solidariedade a quem já pertence ( infelizmente) ao clube.
Um beijo
vi e revi... e estava com intenção de fazer um post igualzinho ao teu. mas ontem não vim trabalhar e não pude ir à net...
sabes que concordo. em tudo.
"I'm really sorry you had to join the club."
:(
lembrei-me de ti...
beijinhos
Também vi... Nem de propósito, há meses que não via a Anatomia de Gray e calhou logo apanhar esta cena. Nunca duas ou três linhas de um guião foram tão verdadeiras...
Um grande beijinho minha querida (e infelizmente companheira de clube)
Também vi. Vale cada palavra.
Não pertenço ao clube, mas tenho amigos muito próximos que infelizmente já lá estão.
Lembrei-me deles. Lembrei-me de ti.
Um beijinho forte!
Já visito o vosso blog há anos, mesmo que quase calada.
Perdi o meu pai há 7 anos. Há 7 anos que faço parte de um clube que só quem passa por ele entende. Gostava de te dizer que a dor vai atenuando com o tempo, como me disseram tantas vezes. Como outras tantas que não quis aceitar. Sei que a perda está presente em todos os dias da minha vida. A presença do meu pai está em todas as escolhas que faço (quer sejam elas boas, ou não tanto). Gostava que às vezes me deixassem falar do meu pai. Porque desde que morreu que o tema é quase tabu. Gostava de dizer aos outros o quanto ele era especial (mesmo que toda a gente que o conheceu já saiba). Gostava que soubessem como ele era, aos meus olhos...
Aprendi com o tempo a transformar a dor, a raiva e a revolta em saudades e lembranças doces. Só isso. Não sendo suficiente para me secar as lágrimas, foi decerto o bastante para me sossegar.
Se algum dia precisares de falar do teu...
Beijos de quem te entende tão bem!
abraço
it never really does....
XxXx
ps - a nossa prima rita é TÃO linda, não é?... :,o)
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