Na próxima 3ª feira tenho nova consulta no H. Estefânea, onde sou acompanhada; uma vez mais, e para minha grande tristeza e irritação, o pai-vagem não vai estar presente porque lhe disseram nos recursos humanos da empresa em que trabalha que não há justificação para o acompanhamento a este tipo de consultas (até para ir ver a eco ele teve que trabalhar num sábado...); quando perguntou se não poderia ser acompanhamento de familiar, levou em troca com um: "mas a sua mulher não pode andar?"...nem comento!
Aqui fica então a questão: Os pais/maridos/companheiros não têm direito, por lei, a acompanhar as consultas de rotina materno-fetal da mãe?? Não se podem ausentar do trabalho por uma manhã para participar de todo este processo??
Estou tramada com este país...e ainda dizem eles que defendem a família e a maternidade...pois sim!!
4 comentários:
Desculpa lá... que pessoas são essas que deam essa resposta ao pai-vagem?? Uma coisa é lei que, sim senhor, tem de ser, ou deve ser, cumprida, mas outra coisa totalmente diferente é a solidariedade com a causa!! Nada mais natural que "deixarem-no" ir, por 1 único dia, a uma consulta tão importante... DAH!
Eu não me posso queixar, pois papai de Rodrigo é empresário por conta própria... tenho sorte, mas a maioria das pessoas trabalham para outros... supostamente as "medidas" de protecção e apoio à maternidade deviam prever essses casos...
Um conselho: vê se tens acesso à legislação...
Jokas gordas a todos ;)
[AVENA]
Primeiro, quero-te dar os Parabéns pelo teu blogg.
Tenho acompanhado a tua gravidez nos foruns do clix.
Que tudo te continue a correr bem :-)
É incrivél não deixararem o pai do bébé ir contigo. Sinceramente fico chocada com a falta de humanidade de certas pessoas. É uma altura tão importante na vida.
Eu tive problemas na minha gravidez (na eco das 12 semanas), se o meu companheiro não estivesse por lá, nem sei como aguentaria.
Beijinhos
Cristina
E já agora se quiseres ir ver o meu blogg: http://kikatud.blogspot.com/
Ainda está muito no inicio...
Muda-te para a Irlanda - eu não perdi uma... :-/
É uma barbaridade, Inês. Tenho um amigo, que está divorciado, que gosta de ir sempre com a ex-mulher ao médico quando a filha tem consulta. Ele quer, e com todo o direito, participar em tudo quanto diga respeito à filha, mas no emprego - quando tem de pedir para sair mais cedo por causa disso - o patrão já lhe perguntou se a menina não tem uma mãe! É inadmissível. Resta esperar que alguma coisa vá mudando... Beijo grande. Carla (Papoila)
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