terça-feira, junho 26, 2007

do amor

com o trabalho, com a corrida da vida, vou preenchendo o vazio forçando-me a não pensar.

quando penso é nele em vida. raramente me foge o pensamento para os últimos 5 meses, o que não deixa de ser muito curioso pelo que me marcaram.

pouco tenho chorado porque, simplesmente, não consigo pensar no meu pai fora da minha vida. sendo que, infelizmente, já me havia habituado (resignado?) à sua ausência física por causa do internamento, mantenho-o presente diariamente no meu pensamento.

o meu pai está vivo. em mim.

(duas semanas)